9.23.2008

Bate-papo da semana

Rodrigo Montello
Olhar urbano do Grafitte


Godri (ou Rodrigo) sempre gostou de desenhar e brincar com tintas desde criança. Percebeu sua identificação e interesse pela expressão artística através do grafite quando um amigo o levou em uma loja de tintas importadas. A partir desse momento apaixonou-se e através das pinturas em muros transformou sua vida... Encarando o grafite como um desafio, começou a pintar muros e aos poucos foi desenvolvendo seu próprio estilo. Os elogios daqueles que o observavam o estimularam ainda mais. Um dos elementos que mais chama a atenção no seu trabalho é a forma como representa olhos humanos. Acompanhe nosso diálogo e confira ao final uma das ilustrações da personagem grafitada pelo Rodrigo. Repare que está usando óculos e foi feita especialmente para o Imaginário Sublime... Beijos!

Imaginário Sublime: Como é o seu processo imaginário e criativo na hora de elaborar novos trabalhos? Como acontece? Quais são suas fontes de inspiração?
Godri: Deixo minha mente viajar. É um momento de relaxamento... Traço ligado com o subconsciente diretamente. Gosto muito de desenvolver meu freestyle nos meus “rolés” pela rua. Ás vezes exercito dentro da minha cabeça como poderia ser o desenho ou então lembro de uma idéia que veio do nada e quando estou com tempo desenho.

Imaginário Sublime: Porque escolheu o "olho" como principal símbolo do seu trabalho?
Godri: Não escolhi. Ele próprio me escolheu. Tenho um personagem clássico que todos falam que se parece comigo: o Godrizinho. Ele se caracteriza pelo olho como elemento mais forte e marcante. Assim passei a trabalhar mais os olhos para dar expressões diversas a personagem. De tanto desenhar só olhos parei de desenhar sempre o rosto: nariz e boca... Mais ou menos por aí...




9.16.2008

Bate-papo da semana


Ramon Oliveira
Imaginário sublime em forma de mágica



Imagine encontrar um rapaz usando uma camiseta com uma tarja de proteção anti-furto de lojas multimarcas na rua com grande naturalidade. Jovem, simpático, apaixonado pelo que faz, Ramon é um exemplo sublime de pessoa que tem o orgulho e o dom de fascinação pública ao demonstrar seu trabalho: a mágica. Não bastasse o dom inerente, é um dos principais no Brasil que desenvolve a técnica de roubo mágico. Acredite, você nem sente que ele pegou seu relógio. E mais: fique embasbacado com o que ele faz com uma lata de refrigerante. Abre a embalagem cheia, joga o refrigerante fora, amassa e depois a desamassa até que volte ao seu estado normal com o lacre fechado. Para completar ainda bebe o refrigerante!!
Acompanhe agora o nosso bate-papo envolvido nesse fascinante universo lúdico.


Imaginário Sublime: Quando percebeu sua identificação e interesse pela profissão de mágico? Conte como foi sua trajetória.

Ramon: Comecei na mágica bem cedo, com sete anos já fazia os primeiros números. A minha “porta de entrada” para o mundo artístico foi aos seis anos de idade, quando meus pais me matricularam em um curso de teatro. Aos quinze anos de idade comecei a trabalhar de verdade com mágica e pude nesse tempo percorrer alguns programas de TV (Fantástico, Xuxa Park, Caldeirão do Huck, entre outros...), receber títulos pela crítica especializada em mágica (Mágico do ano- Brasil – 2005, Melhor mágico carioca de 2004 e Campeão carioca de mágica – 2008) e apresentar mais de três mil shows no Rio de Janeiro.


Imaginário Sublime: Como é o seu processo imaginário e criativo na hora de elaborar novas mágicas. Como acontece? Quais são suas fontes de inspiração?

Ramon: Procuro observar o mundo a minha volta o tempo inteiro. Filmes, músicas e as artes em geral. Aproveito frases interessantes que ouço, elementos cênicos, conceitos visuais e novos pensamentos para as minhas apresentações. Por isso, ando sempre com um bloco ou com um gravador para não perder nenhuma idéia e as sutilezas que vêm na hora da criação. Quando chego em casa, passo tudo a limpo para o computador.


Imaginário Sublime: Sua especialidade é o roubo mágico. É verdade que existem poucos no Brasil que têm essa habilidade? Como desenvolveu essa técnica?

Ramon: Roubo Mágico foi um termo inventado por mim para descrever uma arte muito rara entre os mágicos Pickpocket (batedor de carteiras em inglês). Tenho estudado esta arte há mais de dez anos e me tornei um especialista no assunto.
Nessa modalidade artística os objetos dos espectadores são “roubados” com mágica e em seguida tudo é devolvido de alguma forma interessante. Muitas das técnicas são baseada nas usadas pelos “trombadinhas” em locais públicos, porém com as habilidades de um mágico trabalhando a favor.

8.19.2008

Campanha

Moisés Lima
Músico Familia Lima/Mágico




Moisés Lima em: "Vamos falar sobre comportamento..."

8.02.2008

Campanha


Guilherme Leal Lima - estudante de administração




Rhaísa Capella - estudante



Edu Mega - Bateirista GrooveBox



Daniel Stanislauskas - fotógrafo



Steven Delauer - Irlanda



Léo Kusama - designer gráfico


Marcus Castro - médico



Tatiane Rangel - jornalista



Tom Marsden - Londres



Vanessa - designer de moda


Ronan Horta e Bonne Rozenblit - atores


Lucas Castelo Branco - ator


Ingrid e Flora - flautistas


Imaginário Sublime e a banda OsEx


Mateus Vicente - fotógrafo


Grace Cavalcanti - designer de moda



Rhudson - músico e ator / Joel Ferreira - músico



David Drummond - Canadá


Daniel Del Sarto - ator e cantor


Omar Marzagão - músico



Lê Andrade - músico



Ernesto - cineasta / Carol - artista plástica



A banda mineira "OsEx"